quarta-feira, 22 de junho de 2016
A polêmica dos Naming Rights na Copa América
Levi Stadium é chamado de estádio de São Francisco pela detentora dos diretos da Copa América |
CenturyLink Field, Levi's Stadium, MetLife Stadium , NRG Stadium, Gillette Stadium e Lincoln Financial Field são nomes de estádios de times de futebol americano que tem uma coisa em comum. Todos são sedes da Copa América Centenário.
Se você for um fã de futebol americano vai reconhecer esses
nomes, mas durante as transmissões para o Brasil da Copa América você pode não
ter reparado, já que são chamados por nomes genéricos como estádio de Seattle (CenturyLink Field), estádio de São Francisco (Levi's Stadium) e estádio
de Nova York (MetLife Stadium).
Estes são apenas alguns exemplos que a TV detentora dos direitos de transmissão
não chamam o nome do estádio pelo nome verdadeiro, apenas ligando o estádio com
o nome da cidade.
Curiosamente o estádio do Arizona Cardinals que também é
sede da Copa América se chama University
of Phoenix Stadium, mas não pensem que o nome é porque o estádio
fica na Universidade, mas sim porque a faculdade comprou os Naming Rights, mas
como a TV não percebeu, segue chamando nas transmissões de University
of Phoenix Stadium .
Não é só neste caso que a Rede Globo age desta formal. Na
Formula 1 a equipe Rede Bull Racing é chamada sempre de RBR.
Essa postura adotada é muito critica pelos torcedores no
Brasil e para a professora Clarisse Setyon esse é um dos principais motivos
para que os estádio brasileiros tenham dificuldades em adquirir os Naming
Rights.
Países "intrusos" na Copa América
O japão mesmos endo da Ásia, disputou a Copa América em 1999 |
Uma curiosidade da Copa América que desde 1993 alguns países de outras confederações e até mesmo de outros continentes participaram.
O
México é o convidado mais participativo. Desde 1993 esteve em todas as edições
com boas campanhas (foi vice-campeão em 1993 e 2001 e terceiro lugar em 1997 e
1999).
Outros convidados foram: Costa Rica (1997, 2001, 2004 e 2011), Honduras
(2001), Estados Unidos (1993, 1995 e 2007), Jamaica (2015) e Japão (1999). Os
japoneses foram os únicos convidados fora da continente americano.
O que é a Copa América?
Copa América está completando 100 anos de história em 2016 |
A Copa América é a mais antiga competição de seleções de futebol do mundo em atividade. A primeira edição oficial da Copa América foi realizada em 1916 como parte de comemorações do centenário da independência da Argentina. Na mesma ocasião foi fundada a Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol).
Desde 1993 seleções “intrusas” de outras federações competem
como convidadas, principalmente da Concacaf.
Com a conquista do torneio de 2011 o Uruguai é o maior
vencedor da Copa América. A seleção celeste tem 15 títulos. A Argentina fica
logo atrás com 14 títulos da Copa América.
Em 2015 o Chile sediou a competição e com a força da torcida
conquistou pela primeira vez a competição continental.
A Copa América de 2016, também chamada de Copa América Centenário, será uma edição especial para comemorar o centenário da Copa América.
A Copa América é a principal competição de futebol de seleções da América. O
torneio é organizado pela Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) e
disputado oficialmente desde 1916.
A Copa América completa 100 anos trazendo alegria e festa por onde passou. Desde 1987 a Copa América incorporou os mascotes, Trazendo irreverência e aproximando a competição dos torcedores.
Depois desta edição especial, a Copa América vai voltar a ser realizada no Brasil em 2019, depois de 30 anos. O Brasil vai tentar quebrar a sequência de 12 anos sem conquistar a principal competição continental.
quinta-feira, 9 de junho de 2016
Atividade 2 - Perspectivas do Jornalismo
O Jornalismo é uma área que está sempre em transformação. Ele muda constantemente e se o profissional não acompanhar essas mudanças, ele fica desatualizado muito rápido.
Como a casa dia mais pessoas tem acesso a tecnologia e as redes sociais, o jornalismo vive em uma época perigosa, onde um fato acaba sendo "noticiado" por uma pessoa que não tem formação como jornalista, mas estava passando na hora do fato, com um bom celular, depois é só fazer as imagens de uma briga, acidente ou qualquer fato que seja relevante e pronto. Ela publica em alguma rede social e aquela notícia já está no alcance do mundo inteiro, muitas vezes antes de um jornalista ter feito a matéria com toda apuração que o bom jornalismo exige.
Um exemplo que vemos todos os dias são os grupos de whatsapp, que avisam onde tem blitz na cidade, onde aconteceu algum acidente, onde teve assalto, onde mataram alguém e só depois disso que o jornalista fica sabendo. E como o jornalista tem que seguir regras que essas pessoas não precisam, o processo acaba demorando mais. Um bom jornalista só vai publicar uma matéria sobre um homicídio após ter a confirmação da polícia do fato. Uma pessoa em um grupo de facebook por exemplo não vai ter este cuidado para afirmar o acontecido. Por isso temos que ter muito cuidado para filtrar o que é notícia, o que é jornalismo e em qual sites, blogs, grupos podemos confiar.
Todas essas situações citadas acima mostram bem uma das maiores dificuldades nos dias de hoje. Mas também pode ser encarado como um incetivo para o jornalista correr atrás das informações, produzir algo diferente, pensar em pautas criativas, para fugir do que todos estão fazendo por ai.
Outra questão que incomoda nos dias de hoje é como existe um lado do jornalismo que produz matérias que não tem nenhuma relevância. Exemplo: atriz global é vista no shopping com a filha. Matérias como essa vemos aos montes em grandes sites. A questão é que além de não ter relevância nenhuma para ser considerada uma matéria, o repórter expõe a pessoa de forma desnecessária. Claro que isso tem retorno, senão o editor chefe não iria pedir esse tipo de reportagem. Porém particularmente não é um tipo de jornalismo que me agrada.
A conclusão que chegamos que o jornalismo vive em uma época perigosa, com uma concorrência "irresponsável" que não tem obrigação de apurar nada. Mas também é uma época que permite que o jornalista produza coisas fantásticas com toda tecnologia que temos nos dias de hoje.
Já o futuro deve seguir pelo mesmo caminho, já que a tendência é que tenhamos outras redes sociais e com as pessoas cada vez mais tendo acesso a grande rede.
Atividade Jornalismo Digital 09/06
Uma notícia que tem repercutido nos últimos dias é morte de Muhammad Ali, um dos maiores boxeadores da história. A lenda do boxe também lutava contra o mal de Parkinson desde o início dos anos 80, pouco tempo após a sua aposentadoria, em 1981.
Reprodução: http://espn.uol.com.br/noticia/603877_lenda-do-boxe-muhammad-ali-morre-aos-74-anos |
Reprodução: http://globoesporte.globo.com/boxe/noticia/2016/06/morre-aos-74-anos-muhammad-ali-uma-lenda-na-historia-do-boxe.html |
Recirculação Filtro:
A repercussão foi mundial. No Brasil podemos perceber que os meios de comunicação não se limitaram em apenas noticiar a morte de Ali, mas também aproveitaram para produzirem diversas matérias sobre o ex-boxeador. Relembrando todo seu legado, sua atual situação, seus maiores rivais, suas conquistas, toda sua fé e como se tornou foi um líder fora dos ringues.
Recirculação comentários:
Assinar:
Postagens (Atom)